sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

RioEduca na TV - Inglês - 9° ano - 22 de fevereiro

 Hello, students!

    Hoje, compartilho com vocês mais um vídeo comentando a aula do RioEduca na TV. O vídeo de hoje é sobre a aula do dia 22 de fevereiro que foi ministrada para o 9° ano. O assunto da aula é "Sharing experiences and routine" e é uma revisão do conteúdo do 8° ano. Se você não conseguiu assistir a essa aula, confira no canal da MultiRio no Youtube.


Clique no link abaixo para ser direcionado à aula no Youtube:

RioEduca na TV - 9° ano - 22 de fevereiro


Clique no vídeo abaixo para assistir à revisão da aula:



    Qualquer dúvida, é só entrar em contato comigo!

    Kisses,
        
        Teacher Fernanda.


 


Sala de Leitura- Professora: Alessandra Ramos

Minha indicação dessa semana é o filme: ANTES QUE EU VÁ.

Samantha Kingston é uma garota que tem tudo o que uma jovem pode desejar da vida: beleza, namorado, amigos. No entanto, essa vida perfeita chega a um final abrupto e repentino no dia 12 de fevereiro, um dia que seria um dia como outro qualquer se não fosse pela da morte de Sam. Segundos antes de realmente morrer, ela terá a oportunidade de mudar a sua última semana e, talvez, o seu destino.

Samantha Kingston (Zoey Deutch, de Jovens, Loucos e Mais Rebeldes, que carece de uma injeção de carisma) é uma jovem bem-nascida como outra qualquer. Socialmente aceita na escola, ela ainda paquera do garoto popular. O que poderia dar errado? A vista da “Dona Morte” (isso é premissa, não é spoiler). Precisamente num 12 de fevereiro qualquer (que eles chamam de “dia do cupido”), a mocinha morre. E, estranhamente, passa a reviver o dia fatídico de novo e de novo. E de novo. Até... aprender a lição.

Você também pode encontrar o livro em pdf: https://elivros.love/livro/baixar-livro-antes-que-eu-va-lauren-oliver-em-epub-pdf-mobi-ou-ler-online

O filme encontra-se na plataforma: https://www.telecineplay.com.br/filme/Antes_Que_Eu_Va_18116

RioEduca na TV - Inglês - 6° ano - 22 de fevereiro

 Hello, students!

    Hoje, compartilho com vocês mais um vídeo comentando a aula do RioEduca na TV. O vídeo de hoje é sobre a aula do dia 22 de fevereiro que foi ministrada para o 6° ano. O assunto da aula é "Who are you?". Se você não conseguiu assistir a essa aula, confira no canal da MultiRio no Youtube.


    Clique no link abaixo para ser direcionado à aula no Youtube:

RioEduca na TV - 6° ano - 22 de fevereiro


    Clique no vídeo abaixo para assistir à revisão da aula:


    
    Qualquer dúvida, é só entrar em contato comigo!

    Kisses,
        
        Teacher Fernanda.


Professora Maria Angélica Arte Arte Popular

 

Professora Maria Angélica Arte Semana de Arte Moderna de 1922

 8º ano

Semana de Arte Moderna de 1922


Data de início: Semana de Arte Moderna:13-02-1922 | Data de término:17-02-1922
Local de realização:(Brasil / São Paulo / São Paulo) | Instituição de realização:Theatro Municipal de São Paulo.

A Semana de Arte Moderna apresenta-se como a primeira manifestação coletiva pública na história cultural brasileira a favor de um espírito novo e moderno em oposição à cultura e à arte de teor conservador, predominantes no país desde o século XIX.
Inserida nas festividades em comemoração ao Centenário da Independência do Brasil em 1922, entre os dias 13 e 17 de fevereiro, realiza-se no Teatro Municipal de São Paulo um festival que inclui exposição com cerca de 100 obras, aberta diariamente no saguão do teatro, e três sessões lítero-musicais noturnas.
Entre os pintores participam Anita Malfatti (1889-1964), Di Cavalcanti (1897-1976), Ferrignac (1892-1958), John Graz (1891-1980), Vicente do Rego Monteiro (1899-1970), Zina Aita (1900-1967), Yan de Almeida Prado (1898-1987) e Antônio Paim Vieira (1895-1988), com dois trabalhos feitos a quatro mãos. No campo da escultura, estão presentes Victor Brecheret (1894-1955), Wilhelm Haarberg (1891-1986) e Hildegardo Velloso (1899-1966). 
A arquitetura vem representada pelo espanhol Antônio Garcia Moya (1891-1949) e pelo polonês Georg Przyrembel (1885-1956). Entre os literatos e poetas, participam Graça Aranha (1868-1931), Guilherme de Almeida (1890-1969), Mário de Andrade (1893-1945), Menotti Del Picchia (1892-1988), Oswald de Andrade (1890-1954), Renato de Almeida, Ronald de Carvalho (1893-1935), Tácito de Almeida (1889-1940), além de Manuel Bandeira (1884-1968), com a leitura do poema “Os Sapos”. A programação musical traz composições de Villa-Lobos (1887-1959) e do francês Debussy (1862-1918), interpretadas pela pianista Guiomar Novaes (1894-1979) e por Ernani Braga (1888-1948). 
As discussões em torno da necessidade de renovação das artes surgem em meados dos anos 1910, em textos de revistas e exposições, como a Exposição de Arte Moderna (1917), de Anita Malfatti. Em 1921, a intenção de transformar as comemorações do Centenário em momento de emancipação artística já se manifesta entre intelectuais como Oswald de Andrade e Menotti Del Picchia. 
No entanto, é no salão do mecenas Paulo Prado (1869-1943), em fins do mesmo ano, que toma forma a ideia de um festival com duração de uma semana, trazendo manifestações artísticas diversas, inspirado na Semaine de Fêtes de Deauville, França. O projeto sai do papel graças ao empenho desse mecenas. Paulo Prado, homem influente e de prestígio na sociedade paulistana, consegue que outros barões do café e nomes de peso patrocinem o aluguel do teatro mediante doações para a realização do evento. Também é fundamental sua influência na adesão de Graça Aranha à causa dos artistas "revolucionários". Recém-chegado da Europa como romancista aclamado, a presença de Aranha serve estrategicamente para legitimar a seriedade das reivindicações do jovem e pouco conhecido grupo modernista.
Sem programa estético definido, a Semana desempenha na história da arte brasileira muito mais uma etapa destrutiva de rejeição ao conservadorismo vigente na produção literária, musical e visual, do que um acontecimento construtivo de propostas e criação de novas linguagens. Se existe um elo entre seus tão diversos artífices, este se constitui, segundo seus dois ideólogos principais, Mário e Oswald de Andrade, como a negação de todo e qualquer "passadismo": a recusa à literatura e à arte importadas com os traços de uma civilização cada vez mais superada, no espaço e no tempo. Em geral, todos clamam em seus discursos por liberdade de expressão e pelo fim de regras na arte. Faz-se presente também um certo ideário futurista, que exige a deposição dos temas tradicionalistas em nome da sociedade da eletricidade, da máquina e da velocidade. 
Na palestra proferida por Mário de Andrade na tarde do dia 15, posteriormente publicada como o ensaio A Escrava que Não é Isaura (1925), ocorre uma das primeiras tentativas de formulação de ideias estéticas modernas em nosso país. Nessa conferência, o autor antevê a importância de temperar o processo de importação da estética moderna com o nativismo, o movimento de voltar-se para as raízes da cultura popular brasileira. A dinâmica entre nacional e internacional torna-se a questão principal desses artistas nos anos subsequentes à Semana.
Com respeito à elaboração e à apresentação de uma linguagem verdadeiramente moderna, a Semana de Arte Moderna de 1922 não representa um rompimento profundo na história da arte brasileira. No conjunto de qualidade irregular de obras expostas, não se identifica uma unidade de expressão, ou algo como uma estética radical do modernismo. No entanto, há de se reconhecer que, a despeito de todos os seus antagonismos, esse evento configura-se como um fato cultural fundamental para a compreensão do desenvolvimento da arte moderna no Brasil, sobretudo pelos debates públicos mobilizados (cercados por reações negativas ou de apoio) e pela riqueza de seus desdobramentos na obra de alguns de seus realizadores.
Nota:
1. No jornal Correio Paulistano, as datas do evento variam entre 11 a 18 e 13 a 17 de fevereiro, devido às diferentes atividades realizadas. Segundo a pesquisadora Elza Ajzenberg, enquanto há uma exposição no saguão do Teatro Municipal, as apresentações noturnas musicais e literárias ocorrem nos dias 13, 15 e 17.
Ficha Técnicado evento Semana de Arte Moderna:
Artista participante / Módulo (Premiação)
Alberto Martins Ribeiro
Anita Malfatti
Antonio Moya
Antonio Paim Vieira
Di Cavalcanti
Ernani Braga
Ferrignac
Georg Przyrembel
Graça Aranha
Guilherme de Almeida
Guiomar Novaes
Heitor Villa-Lobos
Hildegardo Velloso
John Graz
Manuel Bandeira
Mário de Andrade
Menotti Del Picchia
Oswald de Andrade
Ronald de Carvalho
Tácito de Almeida
Vicente do Rego Monteiro
Victor Brecheret
Wilhelm Haarberg
Yan de Almeida Prado
Zina Aita

Capa do programa da Semana de Arte Moderna de 1922, autoria de Di Cavalcanti
Reprodução Fotográfica de Romulo Fialdini



Professora Maria Angélica Romantismo Almeida Júnior

7º ano

 Almeida Júnior

Data de nascimento de Almeida Júnior:08-05-1850 Local de nascimento:(Brasil / São Paulo / Itu) | Data de morte13-11-1899 Local de morte:(Brasil / São Paulo / Piracicaba)
Atualizado em: 05-02-2021

José Ferraz de Almeida Júnior (Itu, São Paulo, 1850 – Piracicaba, São Paulo, 1899). Pintor. Interessado por costumes, cores e luminosidades regionais, Almeida Júnior aplica sua formação tradicional para explorar temas até então inéditos no cenário artístico nacional.
Desde cedo, revela inclinação para o desenho e a pintura. Aos 19 anos muda-se para o Rio de Janeiro, com a ajuda financeira de parentes e amigos, a fim de ingressar na Academia Imperial de Belas Artes (Aiba). Durante a permanência na instituição, segue o caminho tradicional de formação de todo pintor acadêmico: frequenta os dois anos de aulas obrigatórias da disciplina desenho, considerada preliminar para o aprendizado da pintura. Posteriormente, cursa matérias específicas como desenho geométrico e figurado, modelo vivo, pintura histórica, anatomia e fisiologia das paixões, estética e matemática aplicada. Entre seus professores estão Jules Le Chevrel (ca.1810-1872) e Victor Meirelles (1832-1903).
Termina os estudos em 1874, com destaque pela qualidade de seus trabalhos e condecorações pelo desempenho em disciplinas, entre elas, a medalha de ouro com a tela Belizário Esmolando, na última participação como aluno na Exposição Geral de Belas Artes da Aiba. Sem concorrer ao prêmio de viagem, em 1875, volta para Itu, onde abre um ateliê e atua como retratista e professor de desenho. Trabalha sob encomenda, principalmente de retratos, entre eles o de Antônio Queiroz Telles (1789-1870), presidente da Estrada de Ferro Mogiana, e o de Antônio Pinheiro de Ulhoa Cintra (1837-1895), presidente da província de São Paulo. Essas obras são as responsáveis pela bolsa de estudos de aperfeiçoamento na Europa oferecida ao artista pelo imperador Dom Pedro II (1825-1891). 
Muda-se para Paris em 1876 e, no ano seguinte, frequenta aulas de desenho na capital francesa. Em 1878, ingressa na tradicional École National Supérieure des Beaux-Arts [Escola Nacional Superior de Belas Artes]. Faz um curso de três anos, tendo como principal professor o pintor francês Alexandre Cabanel (1823-1889), um dos maiores inimigos dos impressionistas. Essa estada serve mais para ratificar os valores aprendidos na Aiba e para o aprimoramento técnico – domínio do desenho e da geometria da composição, por exemplo – do que para efetuar uma mudança na orientação artística de Almeida Júnior. 
Tem quatro participações no Salon Officiel des Artistes Français [Salão Oficial dos Artistas Franceses], de 1879 a 1882. Na edição de 1880, apresenta o trabalho O Derrubador Brasileiro (1879), considerado precursor do conjunto de quadros de temática regionalista, entretanto, ainda bem distante do caráter realista e da luminosidade das pinturas "caipiras".
Em 1882, volta ao Brasil, expõe na Aiba as obras produzidas em Paris e instala um ateliê em São Paulo. Promove vernissages exclusivos para imprensa e potenciais compradores e redige textos informativos sobre os quadros, colaborando para o amadurecimento artístico do país ao propor o estabelecimento de uma relação mais moderna com o mercado local. Também tem relevante papel na formação de novas gerações de artistas, entre eles Pedro Alexandrino (1856-1942). 
Em 1886, Victor Meirelles o convida para ocupar sua vaga na Aiba como professor de pintura histórica, mas o artista decide ficar em São Paulo. Os quadros caipiras e a pintura de gênero, em geral com cenas do cotidiano burguês (por exemplo Leitura, de 1892), são bem aceitos pela burguesia empenhada na construção de uma imagem para si mesma, a história do povo paulista. 
Sem deixar de explorar outras vertentes, Almeida Júnior realiza, na última década de sua vida, o conjunto de telas de temática regionalista com o qual conquista seu lugar na história da arte brasileira. Em pinturas como Caipiras Negaceando (1888), Caipira Picando Fumo (1893), Amolação Interrompida (1894), Apertando o Lombilho (1895), O Violeiro (1899) revela-se a admiração por pintores não acadêmicos, mas de grande importância na França do século XIX, como o realista Gustave Courbet (1819-1877) ou Jean-Baptiste-Camille Corot (1796-1875). 
Nota-se o desejo de aproximação realista ao cotidiano do homem do interior sem o filtro das fórmulas universalistas. Não hesita em retratar o caipira em seu ambiente pobre e simples, em sua vida calma e triste, sem nunca ridicularizá-lo ou transformá-lo em personagem pitoresco. As lições de desenho e composição geométrica de sua formação acadêmica, contudo, não são abandonadas. Elas coexistem com as inovações introduzidas pelo artista, tanto na temática quanto na composição estética, com a luminosidade solar presente no clareamento da paleta e a gestualidade mais livre. 
Muitos críticos de arte contemporâneos e posteriores ao artista celebram nele o que consideram ser um primeiro arroubo do caráter nacional na pintura brasileira, entre eles intelectuais de lados opostos como Monteiro Lobato (1882-1948) e Mário de Andrade (1893-1945). 
O trabalho de Almeida Júnior propõe uma estética mais adequada aos aspectos nacionais do que as convenções eurocêntricas. Sua atenção aos costumes e às cores regionais representam modos de vida brasileiros, sem o recurso da caricatura e com perspicácia tão inovadora quanto fidedigna.

Almeida Júnior - Moça com Livro
Reprodução Fotográfica Romulo Fialdini




Professora Maria Angélica Arte O Ponto Pontilhismo

 6º ano

Georges Seurat

Georges Seurat teve uma carreira breve, mas com obras significativas na história da arte.

Por Giovanna Campos em 14 de abril de 2020
Georges Seurat foi um importante pintor francês, considerado o pioneiro do Pontilhismo. Assim como Cézanne, Seurat também é conhecido como um dos representantes do movimento pós-impressionista (Neoimpressionismo).
Uma de suas obras mais conhecidas, Uma Tarde de Domingo na Ilha de Grande Jatte, alterou a direção da arte moderna e foi o ponto de partida do Neoimpressionismo. Além disso, ainda é tida como um dos ícones da pintura do século XIX.
Georges-Pierre Seurat nasceu no dia 2 de dezembro de 1859, na cidade de Paris. Filho de família abastada, começou desde jovem a estudar arte na Escola Municipal de Escultura e Desenho, dirigida pelo escultor Justin Lequien.
Em 1878, ingressou na Escola Superior de Belas Artes de Paris. Durante esse período, Seurat seguiu o estilo acadêmico clássico, por meio da reprodução de desenhos baseados em esculturas antigas e rascunhos de outros pintores.
Logo depois, teve de abandonar a academia devido ao serviço militar. Quando retornou a Paris, dividiu um estúdio com o amigo Aman-Jean e desenvolveu a técnica do desenho monocromático. Inspirado em Eugene Delacroix, desenvolveu obras com a mesma tonalidade de cores que o francês usava.
Sua primeira exposição foi em 1883. No Salão oficial, exposição anual patrocinada pelo estado, Seurat exibiu retratos de sua mãe e de seu amigo Aman-Jean. Foi nesse período, que conheceu Paul Signac, futuramente seu principal discípulo, e pintou esboços em pequenas pranchas, alinhando-se para sua obra mais importante: Uma Tarde de Domingo na Ilha de Grande Jatte.
Apesar de sua carreira breve e com poucas obras, o que produziu foi de grande importância. Antes da criação de cada quadro, Seurat fazia uma série de estudos preliminares. Dessa forma, tudo o que era produzido apresentava grande dimensão.
O pintor morreu no dia 29 de março de 1891 de angina infecciosa. Além de sete pinturas monumentais, deixou outras 40 pinturas e cerca de 500 desenhos em vários cadernos de esboços.
Pontilhismo:
O Pontilhismo foi uma técnica de pintura criada na França por volta de 1880. Conhecido também como cromoluminarismo, neoimpressionismo, pintura de pontos ou divisionismo, consiste na técnica de pequenas pinceladas até se obter a forma do desenho.
Nessa forma de produção, as cores são justapostas e não mescladas, como um modelo pictórico de natureza matemática. Além disso, o Pontilhismo foi o precursor das técnicas de pixelização e separação cromática, usadas posteriormente na televisão.
Podemos dizer que o Pontilhismo bebeu da fonte do Impressionismo. Isso porque, assim como a técnica impressionista, o movimento nega a linha como delimitação da obra. Outra semelhança é a realização das pinturas ao ar livre, com o objetivo de absorver melhor cor e iluminação.
Entretanto, a diferença é que o Pontilhismo, em contraposição ao Impressionismo, está mais focado no recorte geométrico ou na pesquisa científica da cor.
Seurat é considerado o pioneiro do Pontilhismo, sendo o teórico original e o artista mais significativo do movimento.
Já no Brasil, o Pontilhismo chegou no período da Primeira República. Belmiro de Almeida, Eliseu Visconti, Rodolfo Chambelland, Artur Timóteo da Costa e Guttmann Bicho são exemplos de artistas que utilizaram dessas técnicas em suas pinturas.
A influência do movimento neoimpressionista pode ser observada nas obras de Vincent van Gogh, Henri Matisse, Paul Gauguin e Henri de Toulouse-Lautrec.
Estilo artístico de Seurat:
A técnica utilizada por George Seurat foi baseada em estudos realizados pelos cientistas da sua época. Esses estudos revelaram o funcionamento do olho humano e a ação da retina para a formação das imagens.
Esse conhecimento, junto ao estudo das cores, permitiu a Seurat dar início a um estilo artístico totalmente novo.
Ele não misturava as cores na paleta, mas projetava que o olho do observador fizesse a mistura e resultasse na cor planejada pelo artista. Quando os pontos são colocados justapostos e lado a lado, em tamanho quase que minúsculo, os olhos conseguem misturar as cores.
O pintor buscava um equilíbrio entre as cores frias e quentes, mas priorizava em suas obras as cores quentes. As cores frias, com linhas direcionadas para baixo, eram utilizadas somente para remeter ao sentimento de melancolia.
Além disso, buscava sempre uma harmonia entre as cores e as tonalidades luminosas, utilizando luz e sombra de forma equilibrada. Na fase final de sua carreira, a temática de suas obras começou a ser mais voltada para momentos de diversão e paisagens litorâneas.

Pós-Impressionismo:
O início do Pós-Impressionismo se deu na última exposição impressionista, em 1886. O movimento artístico vai até os primeiros anos do século XX, com o surgimento do movimento de vanguardas artísticas.
Apesar de ter durado apenas duas décadas, o Pós-Impressionismo trouxe inovação artística e consolidou uma série de artistas importantes. Dentre eles, estão: Paul Cézanne, Vincent van Gogh e Paul Gauguin.
Diferente das outras correntes artísticas, os pós-impressionistas não seguiam um padrão artístico, isto é, apenas um estilo artístico. Devido a isso, assim como os impressionistas, também não foram aceitos pela academia. Logo, tiveram que criar seus próprios salões de exibição.
Além da heterogeneidade de estilo, os artistas desse movimento também não se apegavam às regras das escolas de pintura. As principais características das obras pós-impressionistas são:
Uso de cores vivas;
Bidimensionalidade em detrimento da perspectiva;
Temática realista e cotidiana;
Uso da técnica pontilhista;
Valorização de cores, luzes e texturas;
Subjetivismo.
Principais obras de Seurat:
Camponês com Enxada (1882)
O Subúrbio (1883)
Banhistas em Asnières (1884)
Vista do Forte Samson (1885)
Domingo à Tarde na Ilha de La Grande Jatte (1884–1886)
Apresentação ao Lado do Circo (1888)
A Torre Eiffel (1889)
O Can-can (1890)
Os Modelos (1898)
O Circo (1890–1891)

Georges Seurat - Uma Tarde de Domingo na Ilha de Grande Jatte - 1884





Criando Histórias 1701 e 1702 Professora Maria Helena



 

Brincando coma as Palavras 1601 Professora Maria Helena

 



Dicas da Beta - Professora Roberta Christiane

  


    Olá, alunos!

   Quem me segue no Instagram já deve ter assistido a alguns vídeos meus ensinando algumas dicas de português. Os Reels são uma maneira descontraída de ensinar alguns conteúdos. Vamos rever alguns hoje? Clica no link para assistir e rir da professora aqui. 😅

Vídeos no Reels:

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Podcast - https://anchor.fm/roberta-christiane

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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Vídeos de Revisão de Ciências


 Olá, alunos! 

Hoje estou compartilhando com vocês os links para os vídeos de revisão de ciências para os alunos do 6º ao 9º ano. Lembrando que eles estão disponíveis no Google no canal da multirio! 

Para irem para o vídeo, basta clicarem no nome do vídeo que está em azul.

Os vídeos do 6º ano são:

Energia pra correr, brincar e pular. Publicado em 10 de fevereiro de 2021;

Desperdício de água. Publicado em 23 de fevereiro de 2021 e

Curiosos por natureza - planeta Terra. Publicado em 25 de fevereiro de 2021.


Os vídeos do 7º ano são:

- Fóssil. Publicado em 10 de fevereiro de 2021 e

Ciência e tecnologia. Publicado em 23 de fevereiro de 2021.


Os vídeos do 8º ano são:

Ecossistemas. Publicado em 10 de fevereiro de 2021 e

- Terrário. Publicado em 24 de fevereiro de 2021.


Os vídeos do 9º ano são:

As estações do ano. Publicado em 10 de fevereiro de 2021 e

Climas e biomas. Publicado em 23 de fevereiro de 2021.


Não esqueçam que temos atividades para todos os anos para serem feitas.  Elas foram publicadas nesta segunda-feira, dia 22 de fevereiro.


Beijinhos e bons estudos

RioEduca na TV - Inglês - 8° ano - 18 de fevereiro

  Hello, students!

    Hoje, compartilho com vocês mais um vídeo comentando a aula do RioEduca na TV. O vídeo de hoje é sobre a aula do dia 18 de fevereiro que foi ministrada para o 8° ano. O assunto da aula é "Personal hygiene" e é uma revisão do conteúdo do 7° ano. Se você não conseguiu assistir a essa aula, confira no canal da MultiRio no Youtube.


    Clique no link abaixo para ser direcionado à aula no Youtube:

RioEduca na TV - 8° ano - 18 de fevereiro


    Clique no vídeo abaixo para assistir à revisão da aula:


   
    Qualquer dúvida, é só entrar em contato comigo!

    Kisses,

        Teacher Fernanda.

NOVOS LINKS DA RIOEDUCA NA TV



NOVOS LINKS DA RIOEDUCA NA TV NO YOUTUBE

25/02/2021 - AULAS DE HISTÓRIA NA TV
8º ano às 10:20
OS CÓDIGOS DO NOVO CLASSROOM SERÃO LIBERADOS EM BREVE! 















 

Escrevendo Tirinhas 1601 Língua Portuguesa Professora Maria Helena


 

Interpretando HQ ( História em Quadrinho) 1701 e 1702 Professora Maria Helena


 

Classes de palavras - 8º ano - Professora Roberta Christiane

 


Olá, alunos! 
   Vamos continuar o estudo das classes gramaticais? Hoje eu trouxe um resumo e um vídeo para vocês assistirem! Qualquer dúvida, é só mandar uma mensagem. Bons estudos!

Classes de palavras

   As classes de palavras ou classes gramaticais são dez: substantivo, verbo, adjetivo, pronome, artigo, numeral, preposição, conjunção, interjeição e advérbio.




















Vídeo:

https://youtu.be/uidOxW7oung


Podcast - https://anchor.fm/roberta-christiane

Professora Roberta Christiane.

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Classes de palavras - 9º ano - Professora Roberta Christiane

   

   Olá, alunos! 
   Vamos continuar o estudo das classes gramaticais? Hoje eu trouxe um resumo e um vídeo para vocês assistirem! Qualquer dúvida, é só mandar uma mensagem. Bons estudos!
Classes de palavras

   As classes de palavras ou classes gramaticais são dez: substantivo, verbo, adjetivo, pronome, artigo, numeral, preposição, conjunção, interjeição e advérbio.














Fonte da imagem: https://www.coladaweb.com

Vídeo:

https://youtu.be/s8a6eXncWY8


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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

RioEduca na TV - Inglês - 7° ano - 18 de fevereiro

 Hello, students!

    Hoje, compartilho com vocês mais um vídeo comentando a aula do RioEduca na TV. O vídeo de hoje é sobre a aula do dia 18 de fevereiro que foi ministrada para o 7° ano. O assunto da aula é "Home sweet home" e é uma revisão do conteúdo do 6° ano. Se você não conseguiu assistir a essa aula, confira no canal da MultiRio no Youtube.


    Clique no link abaixo para ser direcionado à aula no Youtube:

RioEduca na TV - 7° ano - 18 de fevereiro


    Clique no vídeo abaixo para assistir à revisão da aula:


    Qualquer dúvida, é só entrar em contato comigo.

    Kisses,
        
        Teacher Fernanda.


Revisão - 7o ano Professora : Maria Helena

 



 Ao povo do Sétimo Ano:  Olá, retornamos hoje às postagens de listas de exercícios no Classroom!  Vamos fazer algumas postagens por semana. ...