Ainda assim eu me levanto (Maya Angelou / Trad. Lubi Prates )
“[…] Você queria me ver destroçada?
Com a cabeça curvada e
os olhos baixos?
Ombros caindo como lágrimas,
Enfraquecidos pelos meus gritos
de comoção?
Minha altivez te ofende?
Não leve tão a sério
Só porque rio como se tivesse
minas de ouro
Cavados no meu quintal.
Você pode me fuzilar com
suas palavras,
Você pode me cortar com seus olhos,
Você pode me matar com seu ódio,
Mas ainda, como o ar, eu vou me
levantar […].”
Fonte: Maya Angelou. Poesia completa. Astral Cultural: Ed. Kindle, 2020.
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Professora Roberta Christiane.
Língua Portuguesa.
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