Texto 11
1.A narradora é a articuladora e personagem do conto. Ela estava na praia do Leblon, de frente para o mar, à tarde, por volta das quatro horas, lendo uma revista.
2. A narradora conta que, de repente, a força do vento a retirou da tranquilidade em que estava. A violenta e constante ventania a fez sair da praia.
3. A narradora conta como se descrevesse uma cena cinematográfica. Segundo a narração, a areia a chicoteou nas costas e arrancou a revista de suas mãos. Ela tampou os olhos pensando, em vão, que a ventania fosse passar. Ela resolve enfrentar a fúria do vento quase curvada, ouve o alvoroço das pessoas que estavam na praia que, assim como ela, tentavam sair daquela difícil situação.
4. A palavra “desalmada” pode ser associada às palavras: “impiedosa”, “monstruosa”, “desumana”, dentre outras possibilidades com os efeitos sinônimos e metafóricos.
5. A narradora-personagem diz que, no Rio, as marquises dos prédios não abrigam as pessoas em um dia de chuva.
6. A narradora olha para o céu e o vê carregado com nuvens muito escuras, o que evidenciava a vinda da chuva. Ela viu a chegada de um raio e de um trovão ao mesmo tempo, tentou se apressar, mas não conseguiu fugir da tempestade que a ensopou rapidamente.
7. No conto, a palavra “lufadas” assume o sentido de forte ventania. Comparação: O céu estava muito carregado tal como/igualmente em um filme de ficção científica.
8. Do quarto ao sexto parágrafos, percebemos os momentos atribulados vividos pela narradora-personagem. Ela vai em busca de guarida e se queixa dos prédios que se cercam sem oferecer abrigo. Encharcada, sozinha na rua deserta e perto de sua casa, ela não conseguiu caminhar por causa da tempestade e da ventania. Então, resolveu ir para um pequeno largo onde ventava menos. Sentiu-se acolhida. Ela ficou sob chuva a esperando passar.
Assustada, tremendo de frio, segurando sua bolsa e pensando em impetuosos raios, ela ficou encostada “ao muro de um prédio antigo, cujas pedras ainda emanavam o calor da tarde”.
9. “[...] Foram muitos minutos até que a tormenta recuasse. Mas, quando isso aconteceu, foi como se o mundo emergisse de uma paixão avassaladora e respirasse, salvo. Fechei os olhos. [...]”
10. “Depois da tempestade vem a bonança.”
11. A narradora-personagem descreve o cheiro ou aroma das amendoeiras que a invadiu como “cheiro ácido, verde, úmido”. Para ela, esse cheiro desprendido das árvores e acentuado pela chuva é o perfume do Rio.
12. a) “Leve e lavada” se referem à “alma das árvores”. “O” se refere ao “aroma”. “Disso”: ter sentindo o aroma antes.
b) “E”: soma, adição. “Mas”: oposição. “Porque”: explicação. “Já”: tempo. “Sem que”: modo.
13. Resposta pessoal, justificando com coerência.
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Professora Roberta Christiane.
Língua Portuguesa.
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